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Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo

O momento da refeição pode ser um problema para os pais cujos filhos não gostam de se alimentar. Não raro, as crianças rejeitam alimentos novos e escolhem o que querem comer, sempre repetindo os mesmos cardápios. Muita gente não sabe, mas essa falta de interesse pode ser um distúrbio alimentar conhecido como Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo (TARE) ou transtorno de seletividade alimentar?
Neste texto, você vai conhecer mais sobre esse transtorno e como ele pode ser percebido no dia a dia. Boa leitura!!
Desvendando o Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo
Mais comum na fase da infância, o TARE se configura pela falta de interesse em experimentar alimentos novos, podendo prejudicar o desenvolvimento físico e mental. Isso porque a ausência de alguns alimentos no dia a dia pode levar à carência de vitaminas e nutrientes fundamentais para o bom funcionamento do nosso corpo.
É importante destacar que a rejeição pode estar ligada à textura, cor ou ao cheiro do alimento. Ou seja, é possível que uma característica da comida faço com que a pessoa não consiga ingeri-la. Um exemplo é a cor verde-escuro presente em algumas verduras de folha, como a couve e o brocólis.
O diagnóstico do Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo
Ter preferência por determinados alimentos é comum em todos os períodos da vida. Mas é preciso estar atento, principalmente às crianças, para entender até que ponto isso é normal.
Quando a rejeição por algumas comidas começa a prejudicar a saúde, levando à perda significativa de peso e a sintomas que podem estar ligados a deficiência de nutrientes e vitaminas, é hora de procurar um especialista para que o diagnóstico seja feito e o tratamento adequado seja introduzido ao paciente.